Segundo a executiva, a empresa hoje trabalha com três tipos de “ATM” — os caixas eletrônicos. O primeiro é o tradicional, equipamento robusto encontrado em shoppings e aeroportos; o segundo é semelhante ao tradicional, com cédulas, mas compacto; já o terceiro, também compacto, se difere da operação tradicional.

“O terceiro chamamos de ‘ATMO’. É um equipamento que colocamos em cidades do interior, em um varejista. Quando o cliente vai sacar, ele aproveita o dinheiro disponível no caixa do varejista”, explicou.

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“Essa solução, em uma cidade pequena, muitas vezes desassistida de agência bancária, faz com que a economia local prospere. O cliente não precisa se deslocar, por vezes por muitos quilômetros, para ir à agência. Então é uma ferramenta de inclusão financeira”, disse.

Barros destaca que o “ATMO” conta com todas as funcionalidades de um caixa eletrônico tradicional. Também destaca que, usualmente, o dinheiro sacado na varejista é utilizado no próprio estabelecimento, o que beneficiaria a economia local.

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